Observações médicas e meteorológicas, do ano de 1813, n.º 19.

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Observações médicas e meteorológicas, do ano de 1813, n.º 19.

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Nível de descrição

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Código de referência

PT/AHALM/CMALM/P-D/001/0017

Tipo de título

Formal

Título

Observações médicas e meteorológicas, do ano de 1813, n.º 19.

Datas de produção

1813-01-01  a  1814-05-18 

Dimensão e suporte

1 liv. (26 f.: 20 f. ms. num. + 2 ms. não num. + 4 f. branco não num., 327 x 206 x 7 mm); papel.

Extensões

1 Livro

Âmbito e conteúdo

No diário médico do ano de 1813, o médico Dr. José António Morão, inicia a sua exposição, afirmando e cita-se: “A Medicina, este ramo, tão útil, tão importante, da filosofia, não teria adquirido a celebridade, de que hoje goza, não teria chegado ao grau de perfeição, que se lhe conhece em nossos dias, não seria imerecido o nome de ciência, se homens infatigáveis, se médicos possuídos da maior filantropia, e do mais ardente zelo, pelo bem da humanidade, não tivessem tomado o trabalho de juntar factos dispersos, de coligir, e transmitir à posteridade observações, sobre as coisas, que dão lugar às moléstias, sobre os sintomas com que estas se apresentam, marcham e progridem, sobre aqueles que anunciam sua feliz, ou infeliz terminação, e finalmente, sobre método curativo, que, com melhor sucesso empregarão, ou que melhor efeito lhe surtiu, em aliviar ou livrar a humanidade do aflitivo peso da enfermidade. Todavia, estas observações seriam insuficientes, e ficaria frustrado o árduo trabalho de tão dignos escritores, se eles deixassem de ser sobremaneira atentos às circunstâncias do clima, de temperamento, e modo de vida próprio do país, em, o qual, foi empreendida sua relevante tarefa, ou deixassem de mencionar estas importantíssimas circunstâncias, que ensinam o método filosófico e pensador, que, com dignidade exerce a sua profissão no mesmo, ou em outro clima alheio, e diverso, como deve, em casos análogos àqueles, cuja descrição tem à vista, seguir mais ou menos estritamente, modificar ou variar as regras de tratamento médico, que aproveitarão, quando manejadas por seus colegas”.Refere as vantagens do trabalho prático, principalmente, se os factos que servem de lição e de guia, metodicamente expostos, são acontecimentos verificados, na mesma região e na mesma terra, em que o médico tem que prestar a sua ajuda médica aos enfermos.Menciona a história anual das doenças, esporádicas e epidémicas que são observadas fielmente e coligidas, com todos os seus apêndices e guardadas de uns, para outros anos, sendo útil, para enriquecer a ciência médica de factos, no sentido de formar o médico observador, em suas ideias […].Afirma que, aos médicos da Câmara, da vila de Almada, foi-lhes imposto o dever de enumerar as moléstias, que ocorrem em todas as estações de cada ano, referindo os sintomas, particularizando aqueles casos mais relevantes, expondo o método curativo empregue, juntando numa tábua meteorológica, onde na mesma, sejam observados os pontos máximo, médio e mínimo, do peso do ar, calor da atmosfera, chuvas e ventos, mais destacados, em cada um dos meses do ano, conseguindo, desta forma, demonstrar o constante carácter e modificação das moléstias, relacionando com o fator da constituição atmosférica das estações.[Im. 3029_0005, 3029_0007 e 3029_0008]Disponível em:http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75401http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75403http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75404O médico Dr. José António Morão afirma que, primeiro, dará uma relação das moléstias que, em cada mês são apresentadas, as suas causas e tratamentos e, por fim, fará uma descrição de alguns diários de moléstias, considerados mais importantes. O presente trabalho é dividido em duas secções e a meteorologia será referenciada, na parte final do trabalho.Secção I - Relação sumária das moléstias desenvolvidas em cada mês, as suas causas em geral, e o seu tratamento:Meses de fevereiro e março:1.º Catarros, devido ao frio da estação e tratados com sudoríficos;2.º Falsos e verdadeiros pleurises, devidos também ao frio e tratados com antiflogísticos (conceito: que combate a inflamação ou a febre), raras vezes, sangria;3.º Febres remitentes gástricas […]. Tratados com eméticos, laxantes, tónicos e estimulantes. As suas causas foram o frio e alimentos impróprios;4.º Bexigas. A sua causa é o contágio e o seu tratamento, quando antiflogístico e evacuante, foi proveitoso e nocivo;5.º Sarampo. A sua causa é o contágio e o seu tratamento: antiflogístico, sudorífico e evacuante;6.º Hemiplegia (conceito: perturbação da mobilidade que consiste num défice total ou importante da capacidade de efetuar movimentos voluntários, incidente, nos membros de uma metade do corpo). A sua causa é o frio, inércia e bebidas torpentes. Tratamento: estimulantes;7.º Histerismo grave […]. Aparecimento de um herpes e paixões deprimentes. Cura: nervinos, anti-histéricos e rubefacientes (conceito: que causa vermelhidão); 8.º Sarna. Causa: contágio. Cura-se com depurantes.Mês de abril:1.º Catarros. Causa e tratamento, como, no mês anterior;2.º Pleurisias e pneumonias. As suas causas, as mesmas que, em fevereiro e em março. Nenhum doente chegou a ter pneumonia. O seu tratamento foi indicado e relativo a todas as diferenças, circunstâncias e condições dos enfermos;3.º Febres em menor número, mais benignas que, no mês de março, ainda que a origem seja de natureza gástrica;4.º Anginas gástricas, devidas ao uso de alimentos impróprios e a supressões de transpiração - cediam facilmente a um emético e a gargarejos emolientes;5.º Bexigas, geralmente, em menor número e mais benignas que, em março, exceto num caso, que foi fatal - tratamento idêntico;6.º Diarreias - devidas a indigestão, que cederão a vomitório;7.º Obstruções de fígado e de baço, provenientes de intermitentes sofridas, no verão e outono passado. Curam-se com os solventes próprios das entranhas afetadas;8.º Paralisia. Dá o exemplo de uma mulher de 60 anos, de idade. Dependeu de um torpor em origens nervosas dos músculos da perna. Recuperou, em parte, os movimentos interrompidos, sendo tratada, com nervinos internos e externos;9.º Bubão (conceito: intumescência dos gânglios linfáticos da virilha, observada em algumas doenças sexualmente transmissíveis e na peste bubónica) venéreo. Devido a infeção primitiva. Cura: aplicação de tópicos mercuriais;10.º Tosses convulsas. Causa: contágio e frio. Remete, para o mês de maio.Mês de maio:1.º Catarros, pleurisias falsas e verdadeiras, muito menos e mais benignos;2.º Tosses convulsas que se agravaram mais neste mês, talvez, em razão da constituição atmosférica. Tratamento: emético;3.º Dispneia idiopática, devida a tubérculos […];4.º Hemoptise (conceito: expetoração de sangue proveniente de hemorragia dos órgãos respiratórios) venosa, devida a má formação do tórax;5.º Dois casos de convulsões, um, devido a vermes, e, portanto, curado com antelmínticos (conceito: medicamento que serve para combater os vermes parasitas), o segundo, dependente de uma constituição de moderadas menorragias e, sobretudo, de afeções morais. Tratamento: aplicação de pílulas de flores de zinco e valeriana e banhos de mar;6.º Bexigas;7.º Anginas. A maior parte gástricas e outras inflamatórias. Causa: exposição ao ar frio. O tratamento é o mesmo do mês anterior.Mês de junho:1.º Pneumonia. Dá o exemplo de uma senhora, de 56 anos, de idade, que esteve perto de sucumbir, mas foi salva, através de remédios peitorais, quina, oximel selítico, xarope de alhos, elixir e vesicatórios volantes […];2.º Tosses convulsas. Tanto se desenvolveram nos meses anteriores, como, no presente mês. Apesar da generalidade do contágio, refere uma situação fatal de um menino de 20 meses. Afirma que os vermes tiveram grande parte na determinação da última doença, bem como, na primeira;3.º Apoplexia mental. Refere a situação de uma mulher de 82 anos, de idade, temperamento de sensibilidade aumentada. Fortes desgostos causaram a doença. O tratamento posto, em prática, não a salvou;4.º Anginas. As mesmas causas, tratamento e terminação, que, nos meses anteriores;5.º Bexigas. Todos os afetados foram benignos, exceto dois, num afetou a febre e, o segundo, teve a bexiga confluente, trabalhosa, com uma obstrução no fígado e baço;6.º Sarampo. Tratamento: meios antiflogísticos.Mês de julho:1.º Apoplexia. Causas: morais. Tratamento: eméticos, clisteres catárticos e estimulantes, excitantes internos e externos dos nervos;2.º Hepatite. Exemplo: falecimento de um doente em que as suas causas foram, principalmente, a intemperança em bebidas;3.º Intermitentes. Cura: simples eméticos ou com plantas amargas e quina, depois da ação do emético.Mês de agosto:1.º Bexigas e sarampo;2.º Intermitentes. Nada de notável a assinalar nos seus sintomas e curativo. A condição foi benigna. Tratamento: mistura de casca de carvalho e macela em pó;3.º Aborto. Temível, pela enorme hemorragia que causou. Exemplo: uma senhora, delicada e de temperamento sensível. Após a expulsão do feto, teve gula e sonhos aterradores. Conseguiram suspender a hemorragia, desenvolvendo, pelo meio da debilidade geral, pelo torpor uterino e pela retenção de fezes numa febre que foi curada.Mês de setembro:1.º Bexigas e sarampo. Continuaram como, nos meses anteriores;2.º Febres adenomeníngeas (conceito: relativo a meningite). Produzidas pelo calor da estação e terminavam com êxito. Tratamento: evacuantes, tónicos brandos, tais, como: genciana, taráxaco, água fria e quina;3.º Gota atónica. Mês de outubro:1.º Embaraços gástricos, resultantes das frutas da estação. Tratamento: emético;2.º Febres adenomeníngeas. Causas e tratamento, iguais ao mês anterior;3.º Reumatismos crónicos. Origem: lombalgias e ciáticas. Afetaram, principalmente, os habitantes de lugares baixos e húmidos, e os expostos continuadamente às intempéries do ar. Tratamento: tópicos resolutivos, acrescentando-se, raramente, internos sudoríficos, purgantes, cozimentos de guaiaco e banhos quentes;4.º Dispepsias (conceito: dificuldade em digerir, com dor e sintomas de desconforto; indigestão). A maior parte delas eram idiopáticas (conceito: inflamação simultânea de vários nervos de diferentes regiões do organismo, em geral, por causas tóxicas ou infeciosas), outras, porém, sintomáticas de origem histérica. Cura: paliativa e radical. Tratamento: amargos, aromáticos e solventes;5.º Cólica saturnina. Tratamento: fomentações emolientes aplicadas no ventre, e para, uso interno, emulsões, a seguir, catárticos pela boca e pelo ânus e, por fim, fricções estimulantes pelo cólon, braços, espinha dorsal e abdómen. Proibiram os ácidos na dieta;6.º Paralisia. Exemplo: um homem de, 70 anos, de idade, que abusava do café e que tinha sido, por muitos anos, reumático. Tratamento: nervinos, cefálicos e estimulantes internos e externos. Restituíram ao doente o uso da perna afetada, mas não do braço.Mês de novembro:1.º Diarreias, sobretudo, em pessoas de 74 e 76 anos. Causa: frio, alimentos maus, torpor de sistema absorvente intestinal. Tratamento: adstringentes;2.º Escarlatina e esquinências (conceito: antiga designação de amigdalite). Todas de espécie benigna, que, apenas exigiam um emético, no princípio; na continuação, um catártico e, em alguns casos, um aporético, em que a doença procedia do frio. Tratamento: gargarejos, vapores emolientes, aplicações tópicas, mais ou menos, resolventes, mais ou menos, estimulantes, sendo precedido e acompanhado do uso de catárticos, principalmente, dos calomelanos (usado, como purgante);3.º Pleurisia (conceito: inflamação da pleura). Desprezo, no princípio, das evacuações sanguíneas e, em razão disso, terminavam, com a supuração. Tratamento: aplicação de sanguessugas, na parte correspondente à dor. Causa: frio;4.ª Insulto histérico. Dá o exemplo de uma senhora que, havia 2 anos, sofria da referida doença. Causa: ar frio e húmido. Tratamento: estimulantes, designados, como anti-histéricos e cerveja.Mês de dezembro:1.º Tinha [?] branda. Degeneração de uma febre meníngo-gastrica remitente, a qual, derivou da exposição muito continuada ao frio;2.º Hepatite. Tratamento: sanguessugas, vesicatório, na zona do fígado, cozimentos de taráxaco, marroios brancos, ácido nítrico alcoolizado, pílulas de taráxaco e calomelanos;3.º Pneumonia. Exemplo: mulher de 82 anos, de idade. Causa: frio da estação. Tratamento: incitantes pulmonares. A doente faleceu;4.º Paralisia de braço e músculos faríngeos, dependendo da afeção hipocondríaca. Tratamento: uso de estimulantes e vesicatórios, na região abdominal;5.º Afeções catarrais e reumáticas. Causa: frio. A cura foi efetuada, pela mesma ordem de meios, já mencionado, anteriormente, em outros lugares, nas presentes observações.[Im. 3029_0009, 3029_0010, 3029_0011, 3029_0012, 3029_0013, 3029_0014, 3029_0015, 3029_0016, 3029_0017, 3029_0018, 3029_0019, 3029_0020 e 3029_0021]Disponível em:http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75405http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75406http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75407http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75408http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75409http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75410http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75411http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75412http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75413http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75414http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75415http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75416http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75417Secção II - Descrição de algumas moléstias antecedentes:Menciona que as bexigas se desenvolveram, durante os meses de fevereiro e março, acrescentando, tratar-se de uma moléstia terrível e, algumas vezes, fatal; quando tratada, através de um plano estimulante. Alerta os pais de família, para o perigo que correm, ao exporem os seus filhos à possibilidade de serem vítimas da doença: bexigas. O médico deve convencer os pais de família, na qual, se manifesta a febre variolosa, para a necessidade de os doentes serem vistos, imediatamente, que a doença os invada.Relata a situação clínica de José, filho de José Nunes, morador, na vila de Almada, de 7 anos, de idade, temperamento sanguíneo, a sofrer de febre variolosa. Não tendo sido sujeito a nenhum tratamento medicinal, foi tratado com uma dieta abundante, acompanhada de vinho generoso. Na sequência da bexiga estar seca, desenvolveu-se uma violenta febre, com delírio, dor e constipação de ventre. Ao 17.º dia, foi chamado um cirurgião, o qual, observando sinais de abatimento, tratou a febre, por meio de estimulantes externos e internos, sem, contudo, existir melhorias. Quando o médico foi chamado, encontrou o doente prostrado, cara sumida, ventre elevado e muito sensível, grandes dores em todo o corpo, grande calor ao tato, muito frio, respiração acelerada e pulso muito pequeno […]. Queixava-se da garganta, mas engolia, sem maior dificuldade. Não tinha aversão aos caldos e tendo estado o ventre, havia dias, constipado, solicitou um clister emoliente, a duas evacuações alvinas fétidas e líquidas, uso de cozimento antifebril de [?] e colocação de dois cáusticos, em supuração, cada um, em sua perna, os quais parecia terem sido aplicados somente, por estimulo. Informado de tudo, anteriormente transmitido, a falta de evacuações (no início da moléstia) e os erros cometidos na dieta, teriam sido a causa de ter surgido uma inflamação, nos intestinos, a qual, poderia, em tempo, ser combatida, por antiflogísticos, mas, não, nesse momento, mas sim, quando a gangrena estava presente, na língua, em axilas e quando a diminuição exaltada, sensibilidade de ventre, lhe indicava, haver aquela estabelecido tão bem.Considerou continuar o plano de tratamento excitante e antissético adotado pelo cirurgião e, para isso, ordenou o uso de cozimento de quina composto com ácido vitriólico e túlio canforado, clisteres de quina, macela e arruda, gargarejos do mesmo, com mel rosado, e aplicação de fios molhados, em linimento, feito de tintura de quina e mirra, com quina e cânfora, sobre a parte ulcerada […].Ao 24.º dia, o doente piorou. Porções de língua se destacavam ao mais ligeiro toque, os dentes caíram, acompanhados de descargas espontâneas de ventre. No final do 25.º dia, o doente não quis tomar nem caldos nem remédios. Faleceu, na manhã, do 26.º dia (18 de março).Saliente-se que, a este pai, anteriormente, faleceram outros 3 filhos, com a mesma doença.[Im. 3029_0024, 3029_0025, 3029_0026 e 3029_0027]Disponível em:http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75420http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75421http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75422http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75423Finaliza, realizando uma tabela, na qual, observa a meteorologia, relacionando as graduações maiores, médias e menores, juntamente, com os ventos e qualidades de tempo mais gerais, tendo, em conta, os instrumentos: barómetro e termómetro, entre os meses de março e dezembro de 1813.[Im. 3029_0046 e 3029_0047]Disponível em:http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75442http://www.m-almada.pt/arquivohistorico/viewer?id=4960&FileID=75443Médico: José António Morão.

Cota descritiva

3029.

Idioma e escrita

Português.